Quando se aborda assuntos relacionados à sustentabilidade o terreno torna-se um pouco mais árduo em função dos paradigmas.
No livro realizado por Ricardo Voltolini - Conversas com Líderes Sustentáveis é abordado a dificuldade que os lideres tem em perceber a importância de adotar a sustentabilidade como uma politica de gestão e não somente como uma ação pontual, momentânea ou somente mercadológica. Veja, o que estou dizendo que é possível se fazer ações dessa natureza, mas que estejam inseridas dentro do planejamento da empresa. Ou seja menos discurso e mais ação.
Pode ser dispendioso, sim pode, mas haverá ganhos em longo prazo, outro paradigma a ser quebrado.
Outro que precisamos pensar é sobre a cultura do nosso povo, das pessoas desse Brasil tão grande, temos diversidade em todos os níveis, positivas ou não. Discrepantes por muitas vezes no âmbito, social, educacional, econômico, etc.
Na minha opinião que precisamos fazer é desconstruir para reconstruir na perspectiva da qualidade de vida, nas questões sociais e num novo modelo produtivo.
Temos um cenário apontando que 65% dos pequenos e médios empresário conhecem medianamente o assunto sustentabilidade e 54% não identificam como oportunidades de ganhos em seus negócios.
Um outro paradigma a ser quebrado foi apontado pela
Future Concept Lab em que os brasileiros estão mais conscientes no quesito consumo em que de marcas em que "pode-se unir ética com estética, sem ser superficial" são as palavras de Sabina Deweik.
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